Número de ônibus sequestrados no Rio explode e expõe fracasso de Claudio Castro no combate ao crime

Enquanto a violência cresce no Rio, o governador Cláudio Castro não tem uma solução para conte-la.

Ônibus atravessados na pista da Rua Barão do Bom Retiro — Foto: Reprodução/TV Globo

O Rio de Janeiro vive um cenário de terror. O número de ônibus sequestrados chegou a 32 casos só este ano, e a sensação de insegurança domina a cidade. Enquanto a violência cresce, o governador Cláudio Castro assiste de camarote, incapaz de apresentar qualquer solução eficaz para o problema.

A crise da segurança pública no Rio de Janeiro atinge níveis alarmantes. Com sequestros de ônibus se tornando rotina, os cidadãos vivem o medo diário de entrar em um transporte público e se tornarem reféns. O governo, por sua vez, segue sem um plano concreto para conter a criminalidade.

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O avanço do crime e a inércia do governo

Os números não mentem: só nos três primeiros meses de 2025, os casos de sequestro de ônibus já superaram a média dos últimos anos. O que antes era um caso esporádico virou algo quase semanal. A resposta do governo? Nenhuma ação concreta.

O governador Cláudio Castro segue apostando em operações policiais espalhafatosas, sem qualquer planejamento estratégico real. Enquanto isso, criminosos seguem atuando livremente, aproveitando a falta de segurança e a ineficiência do governo para agir sem medo.

Medo nos transportes públicos

Para quem depende do transporte público, a situação é desesperadora. Passageiros entram nos ônibus sem saber se conseguirão sair com segurança. Muitos trabalhadores relatam que evitam horários específicos e trocam suas rotas para tentar se proteger.

A gente não sabe se vai chegar ao trabalho ou ser refém no meio do caminho. O Rio virou uma terra sem lei e o governo não faz nada para impedir isso

Desabafou um passageiro que presenciou uma tentativa de sequestro.

Enquanto a população se sente abandonada, Cláudio Castro e sua equipe tentam minimizar os fatos, jogando a culpa em fatores externos ao invés de assumirem sua incapacidade de lidar com o problema.

Até quando o Rio vai viver refém do crime?

O aumento dos sequestros de ônibus é só mais um reflexo da falta de políticas eficazes de segurança pública. O governo insiste em medidas paliativas e em discursos vazios, enquanto a realidade nas ruas piora a cada dia.

A pergunta que fica é: quanto mais a população vai precisar sofrer para que o governo do Rio finalmente tome uma atitude de verdade?

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